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Escrito por: João Carlos Sanches
22/05/2025
O Brasil sediará em novembro deste ano a COP 30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima), um dos mais importantes eventos internacionais dedicados diretamente ao combate às mudanças climáticas e a criação e definições de políticas, públicas e privadas voltadas à conservação ambiental global.
Esse evento simbolicamente será realizado na cidade de Belém, uma das maiores cidades da Amazônia, e essa cidade foi escolhida por ser um dos maiores símbolos ambientais na região amazônica, reforçando a luta constante na conservação da floresta amazônica, protagonizando ao Brasil a sua importância na detenção da maior floresta do planeta.
Nessa conferência serão reunidas lideranças de mais de 200 países representados por chefes de governos, autoridades públicas, cientistas, empresários, representantes da sociedade civil, bem como organizações ambientais, que irão discutir medidas concretas para a redução das emissões globais dos GEE (Gases de Efeito Estufa), para a proposição na proteção de medidas que garantam um futuro mais próspero e sustentável a região e ao planeta.
A CPO 30 discutirá temas relevantes ao combate as mudanças climáticas, com propostas abrangentes a diversos setores na busca de extinguir ou mesmo para amenizar os impactos hoje causados por ações muitas vezes antropogênicas ocorrendo ao redor do mundo.
PRINCIPAIS AÇÕES
INVESTIMENTO BRASILEIRO PARA O EVENTO
O Brasil como país-sede, terá um papel fundamental na condução dessas negociações na busca de compromissos concretos para implantar e desenvolver ações de baixo impacto e deixar um legado importante para a região amazônica.
Os investimentos para a COP 30 em Belém serão significativos e abrangerão diversas áreas para garantir a construção de infraestruturas necessárias para atender aos requisitos do evento. Serão investidos R$ 263 milhões para acomodar todas as comitivas participantes e delegações internacionais, além de um investimento de R$ 7 bilhões em obras estruturais de mobilidade urbana e saneamento básico.
Esses investimentos visam não apenas deixar um legado estrutural a cidade de Belém, mas sobretudo incluí-la como uma cidade politicamente sustentável.
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